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A falta de trabalhadores qualificados é apontada como um problema para 68% das indústrias de grande porte, segundo pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), aumento de dois pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, feito em 2011 (66%). Na pequena indústria, houve um movimento inverso. A ausência de mão de

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obra qualificada afetava 68% em 2011 e agora é mencionada por 61% dos entrevistados.

No dado geral, que abrange pequenas e grandes, 65% das indústrias do país ouvidas na pesquisa em abril deste ano acreditam que não há trabalhadores qualificados suficientes. Em 2011, a taxa era de 67%.

“Se a indústria começar a crescer mais forte agora, como a gente está torcendo que ocorra, o problema vai ficar ainda mais severo. Hoje há um mercado de trabalho e uma economia aquecidos, mas indústria desaquecida. O crescimento do país, se não tiver aumento de produtividade, vai ficar limitado a cerca de 2% ao ano. É preciso que se aumente a produtividade para voltar a crescer a taxas maiores”, disse o gerente-executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.

De acordo com ele, as indústrias de pequeno porte, de forma geral, tiveram queda de produção entre 2011 e 2013 e, com isso, “deixaram de procurar trabalhadores e não sentem falta de mão de obra qualificada”. As empresas de grande porte, por outro lado, optaram por segurar os trabalhadores qualificados, porque o custo de capacitar funcionários é alto, além de existir o risco de não conseguir as pessoas necessárias num momento de maior atividade no setor, explicou Fonseca.

Para tentar resolver o problema de escassez de mão de obra qualificada, 81% das indústrias dizem melhorar a formação dos trabalhadores na própria empresa. Além disso, 43% das indústrias dizem fortalecer a política de retenção de mão de obra, com aumento de salários e benefícios. Outra solução citada por 38% das empresas foi a qualificação com cursos fora da companhia.

“Se não tiver boa política de retenção, a empresa acaba perdendo trabalhador para outra nesse momento de mercado de trabalho aquecido”, afirmou Fonseca. Ele também citou a competição com o setor de serviços. Enquanto a indústria não consegue repassar o aumento real dos salários dos trabalhadores ao preço, as empresas de serviços conseguem pagar mais para os funcionários elevando os preços.

O levantamento feito com mais de 1,7 mil indústrias também mostrou que 49% dos entrevistados apontam a baixa qualidade da educação básica como maior dificuldade para investir na qualificação do trabalhador. Segundo Fonseca, o número de alunos com educação profissional no país ainda é baixo, apesar dos programas do governo em incentivar a qualificação técnica.

Com base em dados do Ministério da Educação, o diretor de educação e tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, ressaltou que 90% dos alunos formados no ensino médio não aprendem o adequado em matemática. Além disso, 70% dos estudantes têm problemas com português. “A principal variável para um ganho consistente de produtividade é a educação, e nós enfrentamos problemas de educação no Brasil”, disse Lucchesi.

Fonte: Valor Econômico